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Três perguntas que toda indústria deve fazer sobre segurança de processos

Você já se perguntou o que pode dar errado na sua operação?

Essa é a primeira — e talvez a mais importante — das perguntas que definem a Segurança de Processos (PSM, na sigla em inglês). Mas ela não está sozinha. Toda indústria que lida com atmosferas explosivas, materiais combustíveis ou equipamentos críticos precisa se guiar por um tripé simples, mas poderoso:

  1. O que pode dar errado?

No agronegócio e em unidades de armazenagem de grãos, um grande risco está onde, muitas vezes, não se percebe: na poeira.

Em suspensão, partículas como farelo de soja, milho, trigo, etc… podem formar uma atmosfera explosiva. Um pequeno atrito, uma faísca ou o aquecimento anormal em um rolamento podem desencadear um acidente de grandes proporções.

📌 Exemplo prático:
Você está descarregando o graneleiro por meio de um túnel. Uma bica de descarregamento tem sua vedação desfeita e faz com que aumente a concentração de poeira onde ninguém está vendo. Sem sensores de poeira como o DumoPro, ninguém percebe o risco crescente. Até que seja tarde demais.

2. Quais barreiras existem para evitar que isso aconteça?

Barreiras podem ser físicas (como abafadores de explosão), procedimentais (como planos de limpeza frequente) ou tecnológicas — como sensores e sistemas de monitoramento.

Na prática, sensores de concentração de poeira em suspensão, temperatura e velocidade são barreiras ativas que alertam sobre o risco antes que ele se transforme em acidente.

📌 Exemplo prático:
Um sensor de poeira da linha S, posicionado estrategicamente no duto de exaustão, detecta um pico de concentração de partículas. Um alarme é disparado e o sistema é desligado automaticamente. O acidente foi evitado antes mesmo de existir.

3. Como saber se as barreiras estão funcionando?

Aqui entra o grande diferencial da era digital. Sensores modernos não apenas detectam riscos — eles permitem registros de dados continuamente, permitindo rastreabilidade, auditoria e melhorias contínuas.

📌 Exemplo prático:
Um histórico de alertas pode revelar que os picos de poeira acontecem sempre após a troca de turnos. Isso pode indicar falhas no procedimento de inspeção visual ou manutenção preventiva — e ser ajustado antes que gere perdas.

Segurança de processos começa com as perguntas certas e exige as respostas certas

Os sensores da Grunn são respostas concretas às três perguntas:

  • Identificam o que pode dar errado;
  • Atuam como barreiras ativas;
  • Provam, com dados, que estão funcionando.

Quer entender como aplicar sensores estratégicos na sua operação?  Fale com um especialista da Grunn e descubra quais soluções fazem mais sentido para sua realidade.

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